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A importância da vacinação na infância


A vacinação tem como objetivo estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos para proteger o organismo, em caso de contato com algum agente infeccioso, por meio do próprio agente, ou parte dele, em sua forma inativada ou atenuada. Desta maneira, ela atua prevenindo o surgimento de doenças causadas por vírus e bactérias, sendo geralmente administrada por via injetável. Ao nascer, a criança não possui o sistema imunológico formado, o que a coloca em maior risco de contrair doenças. Por isso, as primeiras vacinas que ela recebe, logo que chega ao mundo, é a BCG, que protege contra as formas graves da tuberculose, e a Hepatite B - cuja dose deve ser repetida no segundo mês de vida e 180 dias após o nascimento.


A partir daí, começam uma série de vacinas, pelo menos 18, que visam à proteção contra doenças como coqueluche, paralisia, meningite, sarampo, catapora, rubéola, tétano, entre outras. É importante lembrar que até o primeiro ano de vida, a criança já deverá ter tomado todas as vacinas do esquema básico. Todas essas doses, gotinhas e injeções, geralmente um "pesadelo" para as crianças, são de fundamental importância para o seu desenvolvimento. As vacinas podem ser dadas em postos de saúde, cobertas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) - sem custos para os pais, ou então em clinicas privadas.


Algumas crianças podem apresentar efeitos colaterais após algumas vacinas, no entanto, eles geralmente são raros e leves, como febre e vermelhidão no local da aplicação. Nada que gere preocupação, especialmente pelo fato de serem medicações bastante seguras.

É importante sempre observar a validade da vacina que está sendo aplicada e solicitar que ela seja registrada na carteira de vacinação da criança, que ajuda a controlar às doses e períodos de novas administrações. Os benefícios da vacinação podem ser atestados pelo fato de muitas enfermidades terem desaparecido ou diminuído consideravelmente, especialmente em regiões onde ela é aplicada corretamente, conforme o calendário. A poliomielite (paralisia infantil) é um exemplo de doença que desapareceu do cenário nacional.

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) institui que é dever da família assegurar a vacinação das crianças, mas não há nenhuma fiscalização que obrigue os pais a vacinarem os filhos.

A vacinação é um ato de amor e proteção à criança!

Veja abaixo o quadro de vacinas:



Fonte do texto: http://saibadesaude.blogspot.com.br/ - Imagens google



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